Técnico em Engenharia de Produção: vale a pena?

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Muitas pessoas têm dúvidas se vale a pena fazer um curso técnico em Engenharia de Produção. Afinal, o mercado oferece diversas opções, como faculdade e curso técnico, e precisamos entender o que é melhor para o nosso futuro.

Pra concluir corretamente, você precisa estar atento a diversos pontos e conhecer as características das duas opções. São elas que dizem se a formação atende ou não às suas expectativas.

Então, está preparado pra conhecer as principais diferenças entre o técnico e o curso superior de Engenharia de Produção? Continue a leitura e confira o conteúdo que fizemos especialmente pra tirar as suas dúvidas!

O que é um curso técnico em Engenharia da Produção?

O curso técnico em Engenharia de Produção qualifica os profissionais pra administração da produtividade nas empresas, especialmente nas indústrias. Assim, o papel deles é contribuir pra que os produtos ou serviços sejam criados com qualidade e eficiência.

Mas as formações existentes são um pouco diferentes dos técnicos em Administração, Enfermagem, Nutrição etc. Não há uma correspondência exata entre uma graduação em Engenharia de Produção e um curso disponível nas escolas técnicas.

Você verá cursos técnicos divididos por atividades, como o Técnico em Planejamento e Controle da Produção. Também encontramos a formação de técnicos de produção pra áreas da indústria e comércio, como a de alimentos, cosméticos, plásticos, petróleo e gás etc.

Nesse segundo caso, os cursos abrangem os profissionais que estarão com a “mão na massa” durante o processo.

No catálogo do MEC, o curso mais próximo realmente é o Técnico em Planejamento e Controle da Produção. Nele, você estudará:

  • Planejamento da Produção Industrial;
  • Normas Técnicas e Padrões de Qualidade dos Produtos;
  • Processos e Métodos de Produção;
  • Acompanhamento de Estoques, Materiais e Uso de Recursos na Produção;
  • Administração de Recursos Materiais e Tecnológicos nos Processos Produtivos;
  • Acompanhamento do Desempenho da Produção.

A carga horária mínima do curso é de 800 horas, logo, ele tem cerca de 2 anos de duração. Ao final, você estará habilitado pra profissões como as seguintes:

  • técnico de planejamento de produção;
  • técnico de produção;
  • técnico analista de produção
  • planejador de produção (técnico). 

Esse grupo de profissões tem média salarial de R$ 3.457,97*.

Quais são as principais diferenças entre os cursos superiores e técnicos?

O curso superior e o técnico em Engenharia da Produção são opções distintas de carreira. Não é apenas uma questão de ver os mesmos conteúdos de maneira aprofundada. Confira as principais diferenças entre as formações.

O curso superior é generalista

Enquanto as opções de curso técnico em Engenharia da Produção são dividas em formações mais específicas, a graduação abre inúmeras áreas de atuação com um único diploma. Ela tem o que chamamos de perfil generalista, enquanto o técnico é mais específico.

Além disso, o técnico em Planejamento e Controle de Produção é uma qualificação pra indústria. Já o engenheiro de produção pode atuar no comércio, agronegócio, serviços e diversos outros setores econômicos.

Carga horária

A carga horária da graduação é de 3.600 horas, enquanto o curso técnico apresenta o mínimo de 800 horas. Logo, a formação mais abrangente da faculdade se reflete nas horas e tempo necessário pra concluir a graduação.

Média salarial

A média salarial do engenheiro de produção é de R$ 7.789,54*. Portanto, o diploma oferece mais que o dobro de remuneração.

Desenvolvimento de competências

Por fim, os conhecimentos adquiridos nos cursos são diferentes. Afinal de contas, as competências de técnico e engenheiro precisam acompanhar as necessidades dessas profissões, não é mesmo?

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O técnico realiza atividades mais rotineiras e de menor complexidade. Normalmente, o papel é mais operacional, garantindo o funcionamento adequado da produção da empresa. Pra isso, ele tem um conhecimento voltado para os métodos de trabalho, medições de desempenho, relatórios administrativos etc.

Já o engenheiro atua na parte estratégica e cuida de todo o sistema de produção da empresa. Além disso, ele executa tarefas de maior complexidade e usa as informações coletadas pelos técnicos pra melhorar a produtividade da empresa.

Como funciona o curso superior de Engenharia de Produção?

Agora que vimos as diferenças, que tal conhecer a faculdade de Engenharia de Produção? O curso superior é uma das melhores formações pra quem busca uma carreira sólida e bons salários. Até porque, está entre as profissões mais bem-pagas.

Matérias abordadas no curso

Em relação às disciplinas, a graduação é completa em relação aos conteúdos. Além de uma base sólida de Ciências Exatas, o curso ensina sobre administração, economia, gestão de pessoas, materiais, tecnologias e uma série de outros assuntos.

Curtiu? Veja algumas disciplinas da grade curricular da Engenharia de Produção:

  • Administração e Economia para Engenheiros;
  • Cálculo Diferencial e Integral;
  • Desenho Técnico Projetivo;
  • Legislação, Segurança do Trabalho e Meio Ambiente;
  • Química e Ciência dos Materiais;
  • Processos de Fabricação;
  • Logística Empresarial;
  • Gestão da Produção e Manutenção;
  • Gestão de Operações e Serviços;
  • Planejamento, Programação e Controle de Produção;
  • Gestão do Conhecimento e da Tecnologia da Informação.

No curso da Pitágoras, você também pode complementar os estudos com certificados de digitais de parceiros, como HUAWEI ICT Academy, AWS Academy, AWS Educate e CISCO. 

Neles, você expande suas competências digitais, aprendendo sobre segurança cibernética, computação em nuvem, redes de computadores, entre outros assuntos.

Duração da graduação

A duração da graduação em Engenharia de Produção é de 5 anos. Nesse tempo, além das aulas, você participa de estágios curriculares, atividades de pesquisa e estudos dirigidos para o mercado de trabalhos. Também é um bom momento pra conquistar as primeiras oportunidades no mercado de trabalho pra Engenharia da Produção.

Os alunos da Pitágoras, por exemplo, têm acesso ao Canal Conecta, que é um portal de empregabilidade. Lá são dadas orientações de carreira, é possível fazer um currículo e existem processos seletivos de estágio e emprego para os futuros engenheiros.

Perfil do estudante

A faculdade de Engenharia da Produção pertence à área das Ciências Exatas. Portanto, quem gosta de matemática e raciocínio lógico se sente em casa. Porém, isso não é uma barreira caso você queira fazer a graduação.

Você terá tempo e oportunidades pra suprir as dificuldades, enfrentando a resistência inicial aos cálculos, fórmulas etc. Por isso mesmo, o curso também é indicado pra quem busca uma carreira com bons salários e segurança quanto às oportunidades de emprego.

Aqui na Pitágoras, temos duas modalidades de ensino para o curso: presencial e semipresencial. Ambos oferecem o mesmo diploma, mudando apenas a sua jornada pra alcançar a qualificação profissional.

Na prática, a Engenharia de Produção semipresencial é da modalidade EAD, com atividades presenciais. A maior parte do conteúdo é vista online e vamos ao polo de ensino de 1 a 3 vezes por semana. Logo, é uma maneira das pessoas que tem pouca disponibilidade de horários acessarem um ensino de qualidade.

Na Pitágoras, tanto o presencial como o EAD contam com professores qualificados, inclusive, com títulos de mestrado, doutorado e especialização. Além disso, muitos deles têm anos de docência e já atuaram ou atuam em grandes empresas. 

Conquiste o seu diploma!

Como a gente viu, o curso técnico em Engenharia de Produção não é oferecido da mesma forma que na graduação, existindo diversos cursos específicos. Assim, se você realmente quer atuar com essa Engenharia e ter acesso às melhores oportunidades, o caminho é buscar uma excelente faculdade.

Pra fazer a graduação da Pitágoras e destacar-se no mercado de trabalho, inscreva-se agora mesmo no vestibular!

*Sujeito a alterações

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