Muita gente não sabe, mas a residência é necessária em outros cursos além da Medicina, como na Fisioterapia. O programa é uma etapa de especialização que pode ser feita logo após a formação acadêmica, quando o indivíduo já conta com o diploma de ensino superior.
Quem está pretendendo fazer o curso de Fisioterapia deve conhecer bem quais são as regras da residência e como ela impacta a vida profissional do fisioterapeuta. É por meio dela que o aluno aprende na prática os conhecimentos adquiridos na faculdade e têm chances de conquistar uma boa vaga de trabalho após o período de dedicação aos estudos.
Acompanhe a seguir e entenda como funciona o programa de residência em Fisioterapia e qual sua importância para a formação. Confira!
O que é a residência em Fisioterapia?
A residência é uma etapa fundamental para quem se forma em Fisioterapia no ensino superior e quer se tornar um profissional diferenciado. O programa é uma atividade em que o fisioterapeuta tem a oportunidade de desenvolver habilidades e competências importantes para exercer a carreira.
Os fisioterapeutas geralmente atuam em hospitais e clínicas, prestando atendimento especializado para a recuperação de pacientes que sofreram algum tipo de acidente ou apresentam disfunções nos movimentos físicos. No período da residência, que tem duração média de 2 anos, os estudantes se aprofundam em técnicas e serviços relacionados à profissão.
A residência também é considerada uma espécie de treinamento, em que os alunos aprendem, na prática, sobre áreas específicas do atendimento de saúde. Ao final do programa, os estudantes saem como especialistas e prontos para exercer as funções dentro da Fisioterapia.
O programa é ideal para quem estuda presencialmente e também para quem estuda Fisioterapia EAD. Nesse caso, a faculdade deve incentivar os alunos e orientá-los com as melhoras práticas para que consigam atender os pacientes da melhor forma.
Qual é a relevância da residência em Fisioterapia para a formação?
Ao realizar um programa de residência em Fisioterapia, o fisioterapeuta formado tem a chance de se especializar e estar em contato com profissionais do setor, que já conhecem bem a rotina de trabalho da Fisioterapia. A residência também é indicada pra quem deseja prestar concurso em Fisioterapia e quer ter melhores rendimentos, contando com vagas que oferecem valorização e estabilidade.
Além de tudo, por ser uma especialização lato sensu, o profissional pode inserir a experiência em seu currículo ao finalizar o período da residência e se candidatar em processos seletivos em hospitais e clínicas. É por meio do programa que o aluno finalmente entende o que faz um fisioterapeuta no dia a dia do trabalho, algo que ele não tem acesso apenas pelos estudos teóricos da faculdade.
Portanto, a residência é superimportante para a formação acadêmica e para o aperfeiçoamento profissional. O estudante deve se planejar e optar por uma instituição de ensino de qualidade, que acompanhe o processo do início ao fim, permitindo que o fisioterapeuta aproveite ao máximo o período de aprendizado.
O que é decidido no período de residência em Fisioterapia?
Agora que você já sabe o que é residência em Fisioterapia e qual é a sua importância, é preciso entender também como acontecem as atividades na rotina do fisioterapeuta. Em geral, a especialização dura cerca de 2 anos e parte das horas de trabalho se aproximam da carga horária do curso de Fisioterapia.
A residência é uma maneira eficiente de ingressar no mercado de trabalho e de conhecer profissionais que já atuam na carreira há algum tempo. Com isso, os graduandos podem ter uma melhor noção de como é a rotina e como são as funções que deverão exercer enquanto fisioterapeutas.
O que muitas pessoas não sabem é que o período de residência é remunerado. O salário pode variar a depender da instituição ou empresa empregadora, no entanto, um fisioterapeuta geral ganha uma média de R$ 2.880,78* no mercado de trabalho, considerando uma jornada de 31 horas semanais.
Na residência, o aluno pode optar por uma área de especialização dentro da profissão e ter muitos aprendizados pra conquistar seus maiores objetivos de carreira. É possível também fazer networking e se aproximar de pessoas que já atuam no setor e que podem ajudar com indicações para vagas promissoras.
A residência em Fisioterapia é obrigatória ou opcional?
Uma dúvida recorrente de muitas pessoas é se quem estuda Fisioterapia precisa fazer residência. É importante destacar que o programa é uma qualificação opcional que o fisioterapeuta pode ou não decidir cursar após obter o diploma de ensino superior.
Mesmo que não seja obrigatório, o programa de residência representa um diferencial importante para o currículo e pode auxiliar a buscar por uma oportunidade de trabalho efetiva. No período de estudo, o aluno tem a chance de se especializar em uma das áreas da Fisioterapia, como Fisioterapia Clínica, Saúde Coletiva, Terapia Intensiva, entre outras.
Além de tudo, o fisioterapeuta poderá aprender de perto com outros profissionais mais experientes, que já conhecem a rotina de atendimento e como lidar com os mais diferentes tipos de pacientes e situações. Nesse período, o estudante tem a chance de vivenciar momentos de aprendizados ricos e valiosos para a sua trajetória enquanto fisioterapeuta.
Aqui na Pitágoras, oferecemos o curso de Fisioterapia nas modalidades de ensino presencial e semipresencial, em que o aluno tem aulas a distância e algumas atividades práticas na unidade física da faculdade. Para se matricular na graduação por meio do Enem, o candidato deve avaliar qual é a nota de corte de Fisioterapia.
Além disso, aqui na Pitágoras contamos com um programa de aulas online que auxiliam no desenvolvimento e no aperfeiçoamento dos futuros profissionais: o Aula Destaque. Com as aulas, os alunos aprendem com nomes de peso que já atuam na área da saúde e têm muito conhecimento a transmitir.
Estude na Pitágoras e seja um fisioterapeuta diferenciado!
Agora que você já sabe como funciona a residência em Fisioterapia, é importante escolher por uma faculdade de qualidade e que se preocupa com o pleno desenvolvimento do aluno. Para além da infraestrutura do curso, a instituição de ensino deve oferecer um corpo docente qualificado e incentivar a entrada dos graduandos no mercado de trabalho.
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* Sujeito a alterações