Quanto ganha um Ortopedista? Conheça o salário médio desse especialista!

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Uma das especialidades mais procuradas pelos residentes em Medicina é a Ortopedia. É ela que lida com o aparelho locomotor, como músculos, tendões, ossos e ligamentos. É também uma das mais procuradas pelos pacientes. Afinal, o profissional vai lidar diariamente com pessoas que fraturaram algum osso, que tiveram distensões musculares ou problemas com tendões.

Ortopedistas têm um campo de atuação muito vasto. Podem trabalhar em prontos-socorros, consultórios, clínicas e, ainda, podem se especializar em áreas como Traumatologia, ou partes do corpo, como coluna, joelhos, mãos e pés, por exemplo. Vamos ver com mais detalhes quanto ganha um ortopedista.

O ortopedista ganha R$ 6.099,47 em média*

O salário médio de um ortopedista é de R$ 6.099,47 segundo o site salario.com.br*, que levanta dados do governo federal dos rendimentos de ortopedistas em todo o Brasil. Por conta disso, esse valor representa apenas a média salarial, e ele varia muito de acordo com uma série de critérios.

Veja quanto ganha o ortopedista em diferentes cargos e áreas!

O salário do ortopedista varia muito de acordo com a área, nível de experiência e cargo. Assim, um ortopedista recém-formado ganha, em média, R$ 5.019,68. Um de nível júnior, R$ 6.224,81; o pleno, R$ 7.041,69, e o sênior, R$ 8.458,69. O piso salarial de um ortopedista é de R$ 5.810,90, e o teto salarial, de R$ 13.026,39.

Outro detalhe que influencia nessa conta é a cidade onde o ortopedista trabalha: a remuneração varia bastante. A média salarial em São Paulo (SP), é de RS 6.598,66; em Belo Horizonte (MG), R$ 5.917,23; e em Salvador (BA), R$ 5.706,34.

Ortopedista residente

O ortopedista residente é o que está fazendo sua especialização em Ortopedia. Esse período leva, em média, três anos, e o profissional já sai formado como ortopedista e pode atuar profissionalmente. Mas, enquanto está no período de estudo, o salário médio do residente é de R$ 6.224,81. 

Para fazer residência em Ortopedia, os médicos podem atuar em prontos-socorros e hospitais públicos ou privados. Eles estarão sempre sob a supervisão de um professor ou médico experiente, para que o aprendizado seja profundo e eficaz. Ele ainda pode fazer subespecializações dentro da residência, como densitometria óssea e tratamento de dor.

Ortopedista plantonista

O ortopedista plantonista é quem está nos prontos-socorros e faz os primeiros atendimentos. Geralmente, são pessoas que se acidentaram e fraturaram ossos, ou estão com distensões musculares que as impossibilitam de trabalhar. O mesmo acontece com pacientes que apresentem tendinites, especialmente quem faz esforços repetitivos.

De forma geral, os ortopedistas plantonistas atendem a todos os tipos de casos ortopédicos. Em alguns casos, quando o paciente apresenta uma lesão muito específica, os ortopedistas focados em determinadas áreas do corpo podem ser chamados em uma emergência. O salário médio de um ortopedista plantonista é de R$ 5.618,08. Mas os valores podem variar de acordo com as escalas de plantão e tipo de hospital. 

Ortopedista do Sistema Único de Saúde (SUS)

Ortopedistas que atuam no SUS podem ser plantonistas, que atendem nos pronto-atendimentos em hospitais; ambulatoriais, que fazem consultas com os pacientes; ou os cirurgiões, especializados em cirurgias. A remuneração média de um ortopedista que trabalha no sistema público de saúde é R$ 4.934,56. 

Por outro lado, é bom sempre frisar que essa é uma média dos salários recebidos por estes profissionais. O valor varia bastante de acordo com a cidade, especialidade e porte do estabelecimento.

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Ortopedista especializado

O ortopedista pode ser ainda mais especializado dentro de sua área de atuação. A Ortopedia conta com as especializações em Traumatologia, cirurgia, coluna, joelho, mãos, pés, cotovelo, quadril, ombro e na Oncologia. Esses profissionais são mais bem remunerados: o salário médio de um especialista é de R$ 8.816,77.

Sua presença em um corpo clínico faz toda a diferença para tratamentos de condições mais complexas ou doenças crônicas. 

Ortopedista esportivo

Eles trabalham no preparo físico de atletas. São fundamentais para realizar tratamento especializado dentro de determinado esporte, como futebol, corrida, basquete, vôlei, natação, entre outros. Estes profissionais têm um conhecimento específico para as lesões causadas pela prática esportiva, e saberão lidar com maestria para que o atleta se recupere plenamente. O salário médio deste ortopedista é de R$ 6.524,56.

Ortopedista clínico

Este profissional atua em consultórios e clínicas, podendo ou não ser especializado em determinada área. Ele trata pacientes que apresentam doenças pontuais ou realizam tratamentos de doenças crônicas. Eles também podem realizar exames de imagem voltados para a Ortopedia. A remuneração média deste profissional é de R$ 7.343,13.

Ele também pode trabalhar em casas de repouso para idosos ou spas, de forma permanente ou parcial. Assim, ele pode ser contratado para trabalhar todos os dias ou algumas vezes por semana, dependendo da necessidade do estabelecimento. Dessa forma, os salários podem variar de R$ 4.997,82 (parcial) a R$ 11.893,12 (permanente).  

Veja como você pode crescer na Ortopedia e ganhar mais!

Aqui estamos falando da formação acadêmica do profissional: onde ele estudou, a ênfase no curso, os trabalhos que ele desenvolveu ao longo dos seis anos de faculdade, os três de residência, entre outros fatores. 

Embora a formação acadêmica em Ortopedia seja suficiente para a carreira do médico especialista, é sempre bom continuar os estudos. Aqui valem os cursos de extensão, os livres, e os de pós-graduação. Procure, ainda na faculdade de Medicina, se você já gostar da Ortopedia, fazer pesquisas na área e estudar com mais profundidade. Isso ajudará muito na hora de fazer a residência.

Assim, quando você se especializar em Ortopedia, já estará mais do que preparado para começar no mercado de trabalho e pavimentar seu caminho de sucesso!

A Pitágoras te ajuda a realizar o sonho da faculdade de Medicina!

Com duração de seis anos, o curso de Medicina da Pitágoras é muito abrangente. Esse tipo de abordagem no aprendizado é fundamental para adquirir conhecimento multidisciplinar, algo que o mercado de trabalho valoriza bastante. Além disso, o método de aprendizado PBL (Problem Based Learning ou Aprendizagem Baseada em Problemas) faz o aluno aprender na prática, com integração das disciplinas.

O aluno Pitágoras também faz visitas periódicas ao SUS, para conhecer o dia a dia da profissão, além do período de estágio obrigatório. Por fim, os laboratórios trazem a Medicina para perto do graduando. São vários: o Laboratório Morfofuncional, Laboratório Multidisciplinar, Laboratório de Habilidades Médicas e Laboratório de Microscopia.

Agora, uma coisa é certa: há muitas formas para crescer profissionalmente na Medicina, mas todos os caminhos têm o mesmo começo: participar do processo seletivo! Que tal mudar de vida agora? Então, inscreva-se no vestibular da Pitágoras!

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