Por conta da pandemia do novo coronavírus, as impressoras 3D têm sido uma solução para conter a falta dos EPIs – equipamentos de proteção individual, nas instituições de saúde. São muitas as iniciativas para a produção de máscaras, óculos, protetores faciais, dentre outros, que visam proteger os profissionais que atuam na linha de frente na luta contra a COVID-19.
Separamos neste post algumas das principais informações a respeito dessas impressoras 3D e como está sendo o seu uso na Faculdade Pitágoras, aliando tecnologia e responsabilidade social. Confira os tópicos que abordaremos a seguir:
- como funcionam as impressoras 3D;
- qual o uso das impressoras 3D no combate ao coronavírus;
- como funcionam as impressoras 3D na Faculdade Pitágoras.
Como funcionam as impressoras 3D
As impressoras 3D têm como objetivo principal a prototipação de objetos. Hoje, são usadas para imprimir uma variedade de produtos, que vão desde partes do corpo humano (para algum tipo de prótese) às maquetes hiper-realistas.
Impressoras tridimensionais funcionam através do uso conjunto de um computador, onde através de um software de modelagem e edição 3D é possível desenhar e/ou mapear alguma imagem. Com este modelo pronto, é feita a conversão do arquivo para o formato padrão de impressoras 3D.
Tendo feita a escolha do seu filamento, é possível a impressão do seu objeto. Como a impressão 3D é feita camada por camada e de baixo para cima, o tempo de impressão pode variar entre horas e dias, a depender da impressora, material e complexidade do modelo prototipado.
No atual contexto da pandemia do novo coronavírus, responsável pela COVID-19, as impressoras 3D estão sendo largamente utilizadas na produção de EPIs (equipamentos de proteção individual), que hoje possuem alta demanda no mundo todo. São eles:
- máscaras de proteção “face shield”, também chamadas de “máscara escudo”;
- suporte de proteção facial;
- protetores faciais;
- óculos de proteção;
- dentre outros equipamentos.
Os EPIs produzidos pelas impressoras tridimensionais, em sua maioria, têm a função de proteger os olhos e reforçar a eficácia de proteção das máscaras comuns já utilizadas pelos agentes da saúde na linha de frente do combate ao vírus.
Como funcionam as impressoras 3D na Faculdade Pitágoras
A Faculdade Pitágoras, como Instituição de Ensino Superior, trabalha ativamente em ações inovadoras com foco tecnológico, que visam abranger todas as áreas de estudo com softwares que atendam as atuais demandas do mercado para os cursos de graduação.
Tecnologia e Compromisso Social
A unidade da Pitágoras em Teixeira de Freitas/BA produziu 95 máscaras faciais de segurança aos profissionais que estão na linha de frente da pandemia de COVID-19.
As doações foram para 7 instituições diferentes na cidade baiana:
- UNACON – Unidade de assistência de alta complexidade de Oncologia na cidade de Teixeira de Freitas;
- UPA – Teixeira de Freitas;
- UMMI – Unidade Municipal Materno Infantil;
- SEINFRA – Secretaria de Infraestrutura de Teixeira de Freitas;
- Hospital Municipal de Nova Viçosa;
- Programa Melhor em Casa – Secretaria de Saúde de Teixeira de Freitas;
- Hemodinâmica do Hospital Municipal de Teixeira de Freitas.
Os responsáveis pela ação na Faculdade Pitágoras de Teixeira de Freitas foram o Professor Flavio José de Oliveira, Elikais Da Silva Souza, Coordenadora de Laboratórios e todo o time.
Confira abaixo fotos da doação nas instituições de saúde:
Agora que você já conhece a importância das impressoras 3D no combate ao novo coronavírus e como a Faculdade Pitágoras está atuando com ações nesse sentido, veja como a faculdade de Farmácia pode contribuir em meio à pandemia.