Tem o sonho de fazer uma graduação, mas está sem grana? A gente tem uma ótima notícia: existem diversos programas de bolsas, parcelamentos e financiamentos que ajudam a custear a faculdade sem apertar o bolso. Um dos mais conhecidos é o Fundo de Financiamento Estudantil (FIES). Já ouviu falar, né?
Funciona assim: os bancos parceiros do programa “emprestam” o valor do seu curso com condições facilitadas, e você acerta a dívida do FIES depois da formatura. É isso mesmo! Você só precisa realizar o pagamento do FIES após a conclusão do curso.
Neste post, a gente te conta tudo o que você precisa pra entender como funciona o FIES, além de mostrar alternativas pra que você comece sua formação acadêmica o quanto antes. Vem com a gente!
Como funciona o pagamento FIES após o curso?
Pra quem tem emprego formal, seja CLT ou serviço público, as parcelas referentes à dívida do FIES são descontados na folha de pagamento. Então, você nem precisa se preocupar com nada: o débito é feito diretamente no seu salário.
Já quem não estiver empregado formalmente ao concluir o curso deve pagar as parcelas a partir de boletos do FIES com um valor reduzido. Mas é preciso respeitar o pagamento mínimo mensal, de acordo com o regulamento do programa, certo?
Assim, quando você tiver uma fonte de renda fixa, seja por meio de um registro em carteira ou mesmo uma empresa aberta no seu nome, vai precisar arcar com parcelas um pouco mais altas pra compensar esse período de pagamentos mínimos.
Lembrando que o prazo total de acerto da dívida pode chegar a até 14 anos. Então, tem tempo de sobra, mesmo que ocorram imprevistos. Ainda é legal reforçar que o valor da parcela do FIES é restrita a até 10% da sua renda mensal.
Existe algum pagamento durante o curso?
Sim! Mesmo que o pagamento do FIES depois da conclusão do curso seja mais relevante, você deve saber que, durante a faculdade há a taxa correspondente à fase de utilização. Mas calma! Não é nada de outro mundo. É só pagar R$ 150 a cada trimestre, que se refere aos juros incidentes sobre o financiamento.
Também vale ressaltar que você não recebe nenhum dinheiro do programa na sua conta bancária, viu? Diferentemente de outros tipos de financiamento, o crédito estudantil do FIES é repassado diretamente pra instituição de ensino.
Qual é a taxa de juros do FIES?
Os juros do FIES são definidos de acordo com a modalidade do programa que você usa. São três possibilidades, cada uma destinada a um perfil de candidato. Olha só:
- FIES 1 — com juros zero, se destina a estudantes de todo o Brasil com renda familiar per capita de até 3 salários mínimos (até R$ 3.135, em 2020);
- FIES 2 — com juros de 3% ao ano, se destina a estudantes das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste com renda familiar per capita de 3 a 5 salários mínimos (até R$ 5.225, em 2020);
- FIES 3 (P-FIES) — com juros de 6,5% ao ano, se destina a estudantes de todo o Brasil com renda familiar per capita de 3 a 5 salários mínimos.
Já sabe em qual modalidade você se encaixa? Então, lembre de ficar de olho no período de inscrições do FIES. Pra participar, deve ter realizado o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) nos últimos 3 anos, além de ter uma nota mínima de 450 pontos.
Quando começa o pagamento da dívida do FIES?
Pra quem assinou o contrato até 2017, há um período de carência de 18 meses para o pagamento do FIES após a conclusão do curso. Nesse meio tempo, você continua só com as parcelas trimestrais de R$ 150.
Já para os contratos firmados de 2018 em diante, você começa a pagar o FIES depois da formatura, imediatamente no mês seguinte à conclusão do curso –– por meio do débito no salário ou da emissão de boletos respeitando o pagamento mínimo, como a gente falou.
Quais são as alternativas ao FIES?
Agora que você sabe como funciona o FIES, viu que é uma ótima pedida pra quem não quer esperar mais pra ter o sonhado diploma de ensino superior, né? Mas se o seu nome não estiver na lista de aprovados quando sair o resultado do FIES, não se desespere!
Há muitas alternativas financeiras que facilitam o acesso e a permanência na graduação. Dê uma olhada em algumas delas!
Financiamentos bancários privados
O FIES é um programa do Governo Federal e, por esse motivo, é atrelado à sua nota do Enem. A boa notícia é que, mesmo que você não seja classificado, existem financiamentos bancários semelhantes e, pra contratar um deles, os pré-requisitos podem ser menos exigentes.
Então, vale a pena pesquisar junto aos grandes bancos quais financiamentos são mais adequados às suas necessidades. O único ponto negativo é que, nesses casos, você deve passar por análise de crédito e as taxas de juros costumam ser maiores.
Bolsas de estudo e descontos
Outra opção é tentar uma bolsa de estudo. O Programa Universidade para Todos (Prouni) é um dos mais conhecidos e concede bolsas integrais (100%) ou parciais (50%), dependendo das condições socioeconômicas do estudante. Mas como o Prouni também é do Governo Federal, a nota do Enem é utilizada como critério de seleção.
Aqui na Pitágoras, além da parceria com o Prouni, a gente tem outras opções de bolsas de estudo e descontos institucionais: é só entrar em contato pra conferir os regulamentos vigentes. Assim, você pode desfrutar de uma faculdade com qualidade reconhecida, sistema de ensino inovador e apoio personalizado sem comprometer seu orçamento.
Ah, isso tudo com formas de ingresso facilitadas que incluem o uso da nota do Enem, o vestibular online, transferência externa e muito mais!
Saiba se o FIES é a melhor opção para você! Faça o nosso quiz abaixo e descubra qual opção se encaixa no seu perfil!
Como deu pra ver, o pagamento do FIES depois da conclusão do curso é bem simples e as condições são facilitadas. Mas o programa não é a única alternativa pra quem não pode arcar com os custos da faculdade no momento. Ao estudar na Pitágoras, você tem diversas possibilidades e facilidades pra começar seu sucesso o quanto antes.
Então, inscreva-se no vestibular Pitágoras e faça a sua graduação sem apertar o bolso!
*Sujeito a alteração