Você já ouviu falar sobre tratamentos complementares ou até mesmo alternativos à Medicina tradicional? Existem várias vertentes dessa abordagem, e uma delas vem ganhando cada vez mais adeptos: a Medicina Integrativa.
Ela está presente no ambiente clínico e propõe um tratamento completo do paciente, considerando todo aspecto que pode influenciar o processo saúde-doença. Nesse caso, além das características fisiopatológicas dos problemas, o especialista deve ficar atento a outros fatores que alteram o equilíbrio espiritual e emocional do doente.
E aí, tem interesse no assunto? Se você quer saber como funciona Medicina Integrativa e quais são os seus princípios, leia este post e fique por dentro!
O que é Medicina Integrativa e quais os seus princípios?
A Medicina Integrativa é um tipo de Medicina alternativa. Seu objetivo é proporcionar um tratamento para a pessoa em seu todo. A relação entre o paciente e o médico é muito importante, porque toda a intervenção tem como base a individualidade. Ela leva em conta alguns pontos, como a personalidade da pessoa e seu jeito de se relacionar com o mundo.
Todos os aspectos da vida da pessoa precisam ser considerados durante o tratamento. O profissional deve reconhecer não apenas os sintomas, mas também a alimentação, situações estressantes, entre outros. Isso ajudar a prever o uso de métodos convencionais e complementares que podem potencializar a capacidade natural da cura do paciente. Intervenções menos invasivas são priorizadas, sempre que possível.
A Medicina Integrativa se baseia nos seguintes princípios:
- parceria entre profissional de saúde e paciente;
- a saúde vista como resultado de fatores social, espiritual, mental e físico;
- tratamento individualizado.
O salário de um médico é de cerca de R$ 7.518,45 para 23 horas trabalhadas na semana.
Qual é a diferença em relação à Medicina tradicional?
Você deve estar se perguntando qual é a diferença entre os dois conceitos, certo? Diferentemente do ponto de vista da Medicina tradicional, na Medicina Integrativa a saúde é a soma de diversas perspectivas que vão além da área biológica. Isso inclui aspectos espirituais, mentais, sociais e emocionais.
Ao contrário de outras abordagens que focam só o problema de saúde e as intervenções tradicionais (que costumam recomendar medicamentos ou cirurgia), esse tipo de Medicina busca avaliar a pessoa como um todo.
Isso significa uma evolução relacionada ao acolhimento humanizado. O profissional tem que leva em conta as experiências prévias sobre o problema, os conceitos pré-formados do paciente e suas opiniões.
Achou interessante? Então continue acompanhando para entender melhor como isso funciona!
Como funciona na prática?
Na prática, a Medicina Integrativa considera a religião e as crenças da pessoa, desde que elas não interfiram nas propostas clínicas. É necessário convidá-la a participar ativamente dos processos de controle ou cura da doença.
Nesse sentido, o passo a passo para o desenvolvimento desse tipo de Medicina é semelhante ao da tradicional. Veja a seguir.
Implantação de intervenções
Por meio do diagnóstico, o especialista em saúde pública prescreve o medicamento para o controle ou tratamento da doença. A partir das percepções anteriores, ele recomenda uma intervenção indicada pela Medicina Integrativa. Isso porque as metodologias são consideradas complementares, e devem implantadas junto com o tratamento tradicional.
Anamnese do paciente
O médico deve fazer perguntas detalhadas ao paciente. É necessário verificar o histórico cirúrgico, medicamentoso e clínico, além de tratamentos complementares já usados para a doença — sempre considerando a ética da profissão.
Depois disso, é preciso pedir exames radiológicos, laboratoriais e físicos. Eles ajudam a confirmar a hipótese diagnóstica feita a partir dos sintomas, sinais e queixas apresentados pelo paciente nas primeiras consultas.
Quais são os benefícios para o paciente?
Quer saber quais são os benefícios que a Medicina Integrativa pode trazer para o paciente? Confira a seguir!
Melhora na relação entre paciente e médico
Um processo essencial da Medicina Integrativa é a consolidação da relação entre o paciente e o médico. Com isso, o profissional pode enxergar a pessoa como um todo. É preciso ter um olhar humanizado e saber escutar o paciente, além da construir uma relação duradoura.
Só conhecer os sintomas não é suficiente. Nessa área, o médico tem que saber quem é o paciente, a sua situação econômica, vida social e rotina.
É fundamental ressaltar que o conhecimento do médico não é menos importante. Na verdade, ele atua como um verdadeiro parceiro do paciente durante todo o tratamento.
Melhoria na qualidade de vida
Na Medicina Integrativa, as pessoas não são passivas durante o tratamento. Pelo contrário, elas se tornam agentes principais de promoção da sua própria saúde.
Como esse método traz uma visão ampla sobre o paciente, várias técnicas são usadas para prevenir ou curar doenças, o que possibilita resultados ainda mais efetivos.
O tratamento é completo e abrangente, incluindo o lado espiritual, psicológico e emocional. Com isso, a qualidade de vida da pessoa melhora muito — já que ter uma saúde boa significa buscar o equilíbrio durante toda a vida, não é?
Prevenção de doenças
Como a Medicina Integrativa cuida do paciente e não somente da doença, é preciso trabalhar vários fatores — mesmo que eles não sejam ligados à doença. Com isso, é possível ajudar tanto no tratamento da pessoa quanto na prevenção de futuras intervenções.
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